Orientações

MESTRADO

Fabio Monteiro de Moraes

Fabio Monteiro de Moraes

[Em andamento] Docência e senso prático: a Sociologia escolar e o ensino das relações étnico-raciais. Dissertação (Mestrado em Sociologia) – Universidade Federal de Alagoas.

Resumo: O século XX no Brasil foi marcado por disputas de poderes e por direitos entre a população negra, indígena e outros grupos, que se opuseram às ideologias de branqueamento, ao mito da democracia racial e às políticas de imigração e miscigenação implantadas após a abolição teórica da escravidão em 1888. Essas concepções reforçavam a discriminação racial, social e cultural, que empurraram para as margens da sociedade os negros (pessoas pardas e pretas) e os indígenas. Somente com o término da ditadura militar brasileira – no final do século XX -, os movimentos negros, sociais e intelectuais de luta e resistência, em prol da educação, passaram a ganhar força. Como consequência das lutas travadas no século passado, importantes leis foram aprovadas nas últimas décadas, incluindo a obrigatoriedade do ensino da história e cultura afro-brasileira e indígena nas escolas. A presente pesquisa contribui com o subcampo científico do ensino de Sociologia (Ferreira; Oliveira, 2015; Bodart, 2019; Mocelin, 2020), na medida em que se debruça sobre a noção de senso prático (Bourdieu, 2009) dos(as) professores de Sociologia, buscando ir além das condicionantes puramente escolares, uma vez que visa compreender de que forma, impulsionados por quais aspectos, objetivos e subjetivos, os(as) docentes atuam frente aos desafios da prática de ensino das relações étnico-raciais na Educação Básica. Para tanto, parte-se de duas premissas: a primeira, fundamenta-se na noção de que as experiências passadas dos(as) professores(as) – em relação à dimensão social étnico-racial -, influenciam suas práticas educativas, isto é, suas maneiras de pensar, sentir e agir nos espaços educativos da escola; a segunda, diz respeito à variação na abordagem da temática pela frequência e o modo como são ensinadas. A perspectiva teórico-metodológica adotada foi a sociologia disposicionalista da ação de Bourdieu, a partir da qual será possível mapear as disposições dos(as) professores(as), bem como os elementos constitutivos do campo do ensino da Sociologia, que podem constranger ou contribuir para suas práticas docentes, “forçando-os(as)” a atuarem de uma determinada maneira, quer dizer, levando-os(as) a “jogarem” conforme as regras do “jogo”. Os dados da pesquisa serão coletados por meio da análise de diários de classe e/ou planos de aula e entrevistas em profundidade com os(as) professores(as) de Sociologia do Ensino Médio da rede pública da área metropolitana de Maceió.

PALAVRAS-CHAVE: Disposições sociais. Docência. Ensino de Sociologia. Relações étnico-raciais.

Lattes de Fábio Monteiro de Moraes AQUI

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Gabriela Twyza Leite Bessa Guedes

[Em andamento] A Sociologia da Educação e a formação de normalistas e pedagogos/as na primeira metade do século XX. Dissertação (Mestrado em Sociologia) – Universidade Federal de Alagoas.

RESUMO: O ensino de Sociologia escolar pode ser dividida em quatro fases: a) de 1880 a 1930, iniciada após Rui Barbosa defender sua inclusão nas escolas secundárias, período de pouca presença no ginásio e nas escolas normais, praticamente limitada aos cursos normais de formação de professores primários; b) de 1931 a 1942, fase marcada pela oferta obrigatória no ginásio e nas escolas normais, pela proliferação de manuais de Sociologia e a criação dos primeiros cursos superiores de Ciências Sociais no Brasil que formará os primeiros professores licenciados na área e dos cursos de Pedagogia, onde a Sociologia da Educação ocupou um importante lugar; c) de 1942 a 1984, momento marcado pela oferta não obrigatória no ensino secundário e por seu presença quase limitada às escolas normais; e d) fase de reintrodução no ensino médio, que teve início de forma gradativa a partir de 1984, se tornando obrigatória, em 2008, em todo o ensino médio. Em se tratando de componente curricular no ensino superior, a literatura é menos ampla e uma trajetória ainda não foi minimamente esboçada. Contudo, sua presença tem início em 1883 como componente curricular obrigatório na primeira Faculdade de Letras, sendo ofertada no 2º e no 3ª ano sob a nomenclatura de “Princípios de Sociologia” (BODART, 2022). A Sociologia ganha lugar especial no ensino superior nos anos de 1930, quando são criados os cursos de Ciências Sociais, Sociologia e Pedagogia. Nesse mesmo período identificamos uma grande produção de manuais de Sociologia geral e Sociologia educacional. Para Antônio Candido (1955) havia no Brasil três linhas de Sociologia da Educação, a saber: a) filosófico-sociológico, b) pedagógico-sociológica e, c) sociológica. Para além de tomarmos a conformação da Sociologia da Educação a partir de uma perspectiva teórico-metodológico, como fez Candido (1955), consideramos, à luz do conceito de ideologia de Mannheim (1972), as disputas curriculares que se dão por meio da edição do currículo oficial em forma de manuais; os quais consideramos currículos editados. Assim, o objetivo desse estudo foi compreender as conformações da Sociologia educacional e seus direcionamentos ideológicos para a formação de normalistas e pedagogos/as no Brasil na primeira metade do século XX. O recorte temporal se justifica por: a) abarcar o período de implementação dos primeiros cursos de Pedagogia no Brasil; b) pela presença da Sociologia nas escolas normais; e c) pelo surgimento de manuais de Sociologia da Educação. O presente trabalho estruturou-se a partir de pesquisa documental, com ênfase na manualística, contando com aporte metodológico de Bodart e Pires (2021). Sendo assim, foi analisado manuais escolares de Sociologia da educação que circularam no Brasil na primeira metade do século XX direcionados aos estudantes normalistas e aos estudantes de pedagogia. Para contribuir na análise dos manuais optamos pela alternativa teórica-metodológica da Análise Crítica do Discurso (SALLES; DELLAGNELO, 2019), que busca compreender além da forma gramatical, a interação como o contexto histórico.

PALAVRAS-CHAVE: Sociologia da Educação; Formação de Professores Normalistas e Pedagogos/as; Manuais de Sociologia da Educação.

Lattes de Gabriela Twyza Leite Bessa Guedes AQUI

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Caio dos Santos Tavares

Caio dos Santos Tavares

Como se produz um senso prático de sociólogo sem ser formado na área: O caso de Fernando de Azevedo. 2019. Dissertação (Mestrado em Sociologia) – Universidade Federal de Alagoas.

RESUMO: A presente pesquisa tem por intenção compreender o que teria levado um agente social não graduado em Ciências Sociais a agir como um sociólogo, a saber: confeccionando obras didáticas, atuando na organização de obras, contribuindo para a criação de cursos de Ciências Sociais. A análise considera duas “dimensões” interdependentes: a estrutura social , disposições sociais e sua agência. Consideraremos que o senso prático sociológico de Azevedo é resultado da disposição incorporada em suas experiências profissionais socializadoras no interior dos campos sociais que estava imerso, bem como do contexto político e econômico favorável a sua ação. Compreender a estrutura social e os capitais simbólicos disputados nos fornecerá elementos para desvelar como se produziu um sociólogo, sem que este tenha se formado em Ciências Sociais ou Sociologia. Procuramos investigar as práticas do referido autor, os lugares que esteve inserido, as relações que manteve para entender as incorporações sociais, realizaremos nosso estudo a partir das perspectivas teórico-metodológicas alicerçadas em Pierre Bourdieu, nos aproximando de uma Sociologia disposicionalista. Para compreendermos o habitus que levou Fernando de Azevedo a agir como um sociólogo nos parece ser condição sine qua non para identificar e entender sua posição no campo educacional e político. Para tanto, nos apropriaremos de outros trabalhos biográficos sobre esse autor (NASCIMENTO, 2012; VIESTEL, 2013) e coletaremos informações adicionais sobre sua trajetória, a partir de buscas sistematizadas na Hemeroteca Nacional Digital. O recorte temporal da nossa investigação dar-se em 1930, ano que assumiu a coordenação da biblioteca nacional, até 1940, ano da publicação do último manual de Sociologia. Nossa hipótese é que a lógica de funcionamento do campo educacional influenciou em sua ação como sociólogo; o que corrobora para a compreensão da história da Sociologia brasileira, e, em particular, da Sociologia escolar, uma vez que muitas de suas ações e obras foram relevantes para o processo de institucionalização da disciplina na primeira metade do século XX (NASCIMENTO, 2012).

PALAVRAS-CHAVE: Institucionalização da Sociologia. Sociologia Escolar. Senso Prático. Fernando de Azevedo. Compêndios de Sociologia.

Lattes de Caio dos Santos Tavares AQUI

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Kássia Sybelli de Oliveira Gomes Barros

Contribuições do programa de residência pedagógica para a formação inicial e continuada de professores de sociologia. 2023. Dissertação (Mestrado em Sociologia) – Universidade Federal de Alagoas.

Lattes de Kássia Sybelli de Oliveira Gomes Barros. AQUI

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Celeste Silvia Vuap Mmende

Formação de professores e prática docente de Sociologia na Educação Básica. 2019. Dissertação (Mestrado em Sociologia) – Universidade Federal de Alagoas.

RESUMO: A presente dissertação tem por objeto de estudo práticas de ensino de Sociologia no ensino médio em Maceió-AL, sendo analisadas as práticas docentes face ao perfil formativo profissional. Mais especificamente, identifica e confronta o perfil formativo dos(as) professores(as) de Sociologia com suas práticas pedagógicas, a fim de observar diferenças e semelhanças de atuação de profissionais licenciados e não licenciados em Ciências Sociais/Sociologia. Para isso, pretende-se observar as possíveis diferenças entre os conteúdos ensinados pelos(as) professores(as) licenciados(as) e não licenciados(as) em Ciências Sociais/Sociologia, bem como as possíveis diferenças da intencionalidade educativa, princípios metodológicos e materiais didáticos utilizados nas aulas. Nessa perspectiva, foi realizada uma pesquisa qualitativa, utilizando, na primeira etapa, uma revisão de literatura, e na segunda uma pesquisa de campo marcada por observação de práticas docentes e entrevista semiestruturada aos(às) professores(as) de Sociologia. O uso das duas técnicas de coleta de dados serviu para identificar a diferença entre as práticas pedagógicas, os conteúdos e recursos didáticos adotados pelos(as) professores(as) para o ensino de Sociologia e trajetória acadêmica e profissional dos(as) professores(as), o que nos possibilitou compreender como se deu os seus contatos com a disciplina de Sociologia e a influência deste contato em suas práticas educativas. O resultado aponta a diferença entre a prática educativa dos(as) docentes que lecionam a Ciências Sociais/Sociologia em Maceió: os(as) docentes formados(as) tendem apresentar hábitos do campo sociológico quando ensinam os temas, teoria e conceito de Sociologia; fenômeno que não acontece com os(as) docentes não formados(as) na área, que às vezes não mobilizam autores(as) das Ciências Sociais durante suas aulas.

PALAVRAS-CHAVE: Formação docente. Sociologia escolar. Prática do docente

Lattes de Celeste Silvia Vuap Mmende AQUI

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Gabriela Vilela Palmeira Ferreira

O ciberfeminismo como objeto de estudo no Brasil. 2021. Dissertação (Mestrado em Sociologia) – Universidade Federal de Alagoas.

RESUMO: Esta dissertação possui o intuito de compreender e mapear o conhecimento elaborado sobre o Ciberfeminismo no Brasil, e apresenta uma pesquisa do Estado da Arte na área das Ciências Sociais – Antropologia, Sociologia e Ciência Política. A questão central é analisar a presença/recepção do tema Ciberfeminismo em parte do campo acadêmico, buscando observar e quantificar as abordagens e os agentes responsáveis por disputar por espaços para esse tema no interior das Ciências Sociais, os percursos, interpretações, trabalhos realizados e perfis dos autores. Para tanto, se utiliza a uma perspectiva bourdesiana para perceber analisar se o tema do Ciberfeminismo possui posição de prestígio no campo científico/acadêmico das Ciências Sociais. Aplica-se também uma análise bibliométrica para esboçar uma avaliação sobre as agendas de pesquisa em torno da temática, e mensurar os índices de produção e disseminação desse conhecimento científico, objetivando descrever e avaliar a produção científica de (a) artigos publicados em revistas qualificadas, do campo das Ciências Sociais, no critério Qualis-Periódicos (2013-2016), como sendo de estratos superior (A1, A2 e B1), e em (b) teses e dissertações das Ciências Sociais.

PALAVRAS-CHAVE: Campo; Ciências Sociais; Ciberfeminismo; Estado da Arte; Bibliometria.

Lattes de Gabriela Vilela Palmeira Ferreira AQUI

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Monike Bayma Marques

Monike Bayma Marques

Formação docente no curso de Ciências Sociais da Ufal. 2021. Dissertação (Mestrado em Mestrado Profissional de Sociologia em Rede) – Fundação Joaquim Nabuco (Cristiano Bodart foi co-orientador).

RESUMO: A pesquisa teve como objetivo geral investigar o processo de formação docente do curso de Licenciatura em Ciências Sociais da UFAL, buscando entender a sua trajetória de construção curricular. Para tanto, foi utilizada como referência os estudos pós-críticos de currículo. Tratase de uma pesquisa de abordagem qualitativa, que pode ser caracterizada como histórica e que tomou-se como base a análise de documentos – das chamadas “grades curriculares” e os três projetos político-pedagógicos existentes desde a fundação do curso de forma específica (2006- 2011, 2012-2017 e 2018 até os dias atuais). Ressalta-se que o referido curso é o único responsável pela formação dos professores de Sociologia que atuarão no ensino médio no estado. Na análise histórica, conclui-se que o fato de ingressarem docentes com formação específica em Licenciatura em Ciências Sociais fez com que fossem inseridos conteúdos programáticos que possibilitam maior integração entre teoria social e prática de ensino (buscando sanar uma lacuna na formação que era muito teórica e com poucos elementos de transposição didática). Essa mudança também está em sintonia com o contexto nacional de reinserção da obrigatoriedade da Sociologia no Ensino Médio e do campo de saber que foi constituído (inclusive na criação de encontros, publicações, entre outros). Considera-se que o curso iniciou em 2006 porque houve uma separação oficial, com projeto e grade curriculares específicas, antes a licenciatura era uma “modalidade” opcional do curso. Em relação ao primeiro projeto de curso, em 2006, tem-se como contexto um quadro de docentes que não tinham formação específica em Licenciatura e uma discussão em torno da formação para a cidadania (uma formação crítica, desnaturalizando as desigualdades). Esse também era o contexto do início do governo Lula, no qual essa questão está no centro dos debates. No segundo projeto (2012), a cidadania permanece, mas a tônica está relacionada com os direitos humanos e relações de poder, incluindo o debate das diversidades culturais, da sexualidade e meio ambiente – incorporando a legislação vigente. Inclui a disciplina sobre a profissão docente que se mantém no projeto seguinte, amplia o leque das disciplinas no campo educacional. O terceiro projeto (2018) é elaborado em um contexto de retrocessos políticos – do golpe e a contrareforma do ensino médio que diminui a importância da Sociologia. Esse projeto busca atender a uma resolução do Conselho Nacional de Educação (n. 2/2015). O texto mantém as questões anteriores e reforça a formação crítica diante das desigualdades, a necessidade de formação interdisciplinar. Chama a atenção a inclusão de disciplinas de práticas de ensino a partir do segundo semestre e que se mantém até o final (exigido na legislação), mas também a inclusão de outras disciplinas do campo educacional.

PALAVRAS-CHAVE: Currículo. Formação Docente. Ciências Sociais

Lattes de Monike Bayma Marques AQUI

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Fabio Santos

Fábio dos Santos

Por uma sociologia disposicionalista da Guarda Municipal de Maceió-AL. 2020. Dissertação (Mestrado em Sociologia) – Universidade Federal de Alagoas.

RESUMO: O objeto de análise da pesquisa que deriva esta dissertação são as disputas empreendidas por capitais simbólicos e distinção social/prestígio social pelos guardas municipais no interior do subcampo da Guarda Municipal de Maceió/AL. A Guarda Municipal de Maceió foi criada em 1989, com a finalidade de proteger o patrimônio público, os bens e os serviços da municipalidade. Temos como objetivo geral da pesquisa entender as disputas dos agentes por capitais simbólicos e por distinção social/prestígio social no interior Guarda Municipal de Maceió/AL. Assim, tomando a Guarda Municipal de Maceió como subcampo do campo da Segurança Pública, temos os seguintes objetivos específicos: a) Pensar a GMM a partir do conceito de subcampo; b) Identificar os capitais simbólicos em disputa no subcampo GMM; c) Entender os fatores disposicionalistas dos agentes da GMM em estudo; d) Observar o senso prático dos agentes da GMM; e) Compreender o “jogo jogado” no interior do subcampo da GMM. Como base teórica que subsidia a concepção dessa pesquisa é a Sociologia Disposicionalista, de Pierre Bourdieu, para o estudo das estruturas do subcampo da Guarda Municipal de Maceió, de seus agentes e de seus grupos internos, a partir dos conceitos de campo e subcampo, habitus, capital simbólico, senso prático, illusio, bem como, de forma pontual algumas contribuições da Sociologia em Escala Individual, de Bernard Lahire, como sugestão teórica para se pensar as trajetórias e estoques e experiências dos guardas municipais. O procedimento metodológico que se aplica em maior volume é o método qualitativo. Analisa-se as percepções dos agentes coletadas através de entrevistas semiestruturadas aplicadas aos sujeitos. Para apresentar o perfil dos agentes participantes da pesquisa, utilizamos em menor escala a abordagem quantitativa. Assim, nossos primeiros resultados no entorno das dinâmicas das disputas por prestígio social e por capitais simbólicos pelos agentes que constituem a Guarda Municipal de Maceió/AL, que mesmo inconscientes ou conscientes os agentes que compõem determinados grupos mais operacionais dos 32 participantes da pesquisa 26 não reconhecem a área em que atuam como uma atividade de prestígio social.

PALAVRAS-CHAVE: prestígio social; disputas; capitais simbólicos; Guarda Municipal de Maceió; Sociologia Disposicionalista.

Lattes de Fábio dos Santos AQUI

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Graduação

David Tyrone Santos Coimbra.

Os herdeiros do capital cultural institucionalizado em Alagoas: uma análise bourdieusianna a partir do ENEM de 2022. 2023. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Ciências Sociais) – Universidade Federal de Alagoas.

 

Elizandra Cristina Rodrigues da Silva.

Manuais escolares de Sociologia da Educação: disputas ideológicas e a formação de professores primários brasileiros (1930-1950). 2019. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Pedagogia) – Universidade Federal de Alagoas.

 

Kamille Ramos Torres.

Orçamento Participativo e ação comunicativa. 2016. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em ADMINISTRAÇÃO) – Faculdade Novo Milênio.

 

David Bravim, David Reis, Gisele Carvalho e Liliane Ataide.

Entraves na elaboração e realização de convênio e prestação de contas na administração pública. 2015. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em ADMINISTRAÇÃO) – Faculdade Novo Milênio.

 

Christopher Fiorani, Thiago Alves e Vladimir Afonso.

Gestão do Orçamento Participativo: a experiência de Vila Velha-ES. 2015. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em ADMINISTRAÇÃO) – Faculdade Novo Milênio.

 

Wilber Pereira Sobreiro.

Cooperativismo agropecuário: a percepção de cooperados em relação aos negócios. 2015. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em ADMINISTRAÇÃO) – Faculdade Novo Milênio.

 

Elisangela Lemos de Oliveira.

A importância do Delegado do OP no processo de mobilização social. 2015. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em ADMINISTRAÇÃO) – Faculdade Novo Milênio.

 

Darlene Costa dos Santos.

A inclusão de deficiência no mercado de trabalho na Região Metropolitana da Grande Vitória. 2015. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em ADMINISTRAÇÃO) – Faculdade Novo Milênio.

 

Valéria Carlini.

A competitividade do e-commerce frente ao comércio tradicional e físico. 2015. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em ADMINISTRAÇÃO) – Faculdade Novo Milênio.

 

Davi Rangel de Almeida e Wilson Santos de Souza.

Cooperativa e Responsabilidade Social. 2014. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em ADMINISTRAÇÃO) – Faculdade Novo Milênio.

 

Anderson Rodrigues Abreu.

Os impactos decorrentes da implantação de sistema integrado de gestão: caso Rydien Mineração. 2013. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em ADMINISTRAÇÃO) – Faculdade Novo Milênio.

 

Carolina Fernandes Fernandes Colodetti e Tiago Almeida Lasco.

O consumo da Classe C Vilavelhense. 2013. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em ADMINISTRAÇÃO) – Faculdade Novo Milênio.

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Especialização

Maria de Lourdes Lema Del Rio Martins

O impacto do absenteísmo e da rotatividade nas pequenas empresas. 2016. Monografia. (Especialização em MBA em Gestão Empresarial) – Faculdade Novo Milênio.

 

Janine Benedicto Alves

Rotatividade no Call Center: um estudo de caso. 2016. Monografia. (Especialização em MBA em Gestão de Pessoas) – Faculdade Novo Milênio.

 

Samanta Dassiê Calente e Shayra Pansini Souza

Qualidade de vida no trabalho: a saúde do colaborador em foco. 2016. Monografia. (Especialização em MBA em Gestão de Pessoas) – Faculdade Novo Milênio.

 

Cleonice Lopes da Vitória e Maria Aparecida Caçador.

Qualidade de Vida no Trabalho: a percepção de trabalhadores da docência do Ensino Superior. 2016. Monografia. (Especialização em MBA em Gestão de Pessoas) – Faculdade Novo Milênio.

 

Amanda Papung Almeida e Luciana de Araújo Otoni.

Treinamento comportamental nas empresas de construção civil do Estado do Espírito Santo. 2016. Monografia. (Especialização em MBA em Gestão de Pessoas) – Faculdade Novo Milênio.

 

Giulliano Carlini da Silva e Wanessa Rodrigues Fernandes.

Gestão de pessoas nas organizações públicas: qualificação e capacitação continuada de servidores integrantes de comissões de licitação. 2016. Monografia. (Especialização em MBA em Gestão de Pessoas) – Faculdade Novo Milênio.

 

Fabricio Binda Lirio.

Gestão Democrática Escolar: Possibilidades e Enfrentamentos a partir do Estudo de Caso na Eeef ?Mariano Firme De Souza?. 2016. Monografia. (Especialização em MBA em Gestão de Pessoas) – Faculdade Novo Milênio.

 

Camila Santos Rezende e Jeferson da Silva Campos Júnior.

Fatores que influenciam o comportamento dos consumidores na compra ou prestação de serviço: um estudo de caso. 2016. Monografia. (Especialização em MBA em Gestão Empresarial) – Faculdade Novo Milênio.

 

Eunides Paschoalina Romano e Osiene Alves Chagas.

Os recursos humanos e as normas de conduta no recrutamento e seleção de pessoas com deficiência. 2016. Monografia. (Especialização em MBA em Gestão de Pessoas) – Faculdade Novo Milênio.

 

Anderson Dias Balbino e Valéria Santiago dos Santos.

Estilos de liderança: estudo de caso da área de logística (CLLO) da ArcelorMittal Tubarão (AMT). 2015. Monografia. (Especialização em MBA em Gestão Empresarial) – Faculdade Novo Milênio.

 

Aline Ribeiro Barbosa.

Qualidade de vida no trabalho de motoristas rodoviários: a transportadora Belmok como estudo de caso. 2015. Monografia. (Especialização em MBA em Gestão Empresarial) – Faculdade Novo Milênio.

 

Carlos Roberto de O. Torres e Luizmar Batista Junior.

Gerenciamento de abastecimento sustentável. 2015. Monografia. (Especialização em MBA em Gestão Empresarial) – Faculdade Novo Milênio.

 

Loianne Miranda de Aguiar e Mayara Fernandes Barbosa Campos.

A geração Y e sua relação com o mercado de trabalho. 2015. Monografia. (Especialização em MBA em Gestão Empresarial) – Faculdade Novo Milênio.

 

Alvaro Pedro Diodino Junior e Rodolfo de Mendonça Ribeiro.

Liderança e Qualidade de Vida no Trabalho: um estudo sobre a percepção dos líderes. 2015. Monografia. (Especialização em MBA em Gestão Empresarial) – Faculdade Novo Milênio.

 

Patricia Zamprogno Alvarenga.

A utilização da ferramenta Cartão Fidelidade: um estudo de caso exploratório. 2015. Monografia. (Especialização em MBA em Gestão Empresarial) – Faculdade Novo Milênio.

 

Maisa Machado Araujo.

Administração de estoques em indústrias alimentícias. 2015. Monografia (Especialização em MBA em Gestão Empresarial) – Faculdade Novo Milênio.

 

Karine Gumieiro.

Clima organizacional e satisfação do colaborador e do cliente. 2015. Monografia. (Especialização em MBA em Gestão Empresarial) – Faculdade Novo Milênio.

 

Breno de Porto e Renan Pereira Cavalcante.

Redes sociais e marketing digital: caso travessia João Moreno. 2015. Monografia. (Especialização em MBA em Gestão Empresarial) – Faculdade Novo Milênio.

 

Gisele Gonçalves Moreira Araújo e Valesca do Carmo Carvalho.

Absenteísmo no setor de nutrição e dietética de um hospital privado localizado na Região Metropolitana da Grande Vitória/ES. 2015. Monografia. (Especialização em MBA em Gestão de Pessoas) – Faculdade Novo Milênio.

 

Marcelo Henrique Santos e Stefânia Brandão Pereira.

Pensando a “construção” do Líder a partir de Skinner e Bourdieu. 2015. Monografia. (Especialização em MBA em Gestão de Pessoas) – Faculdade Novo Milênio.

 

Andre Genuino Vianna e Túlio Oliveira Teles.

Rotatividade de pessoal no setor de expedição da empresa de vestuário. 2015. Monografia. (Especialização em MBA em Gestão de Pessoas) – Faculdade Novo Milênio.

 

 

Charles Costa de Novaes e Jacqueline Fardin da Silva.

Motivação nas organizações: estudo de caso no posto de combustível Posto Lipcar. 2015. Monografia. (Especialização em MBA em Gestão Empresarial) – Faculdade Novo Milênio.

 

Ademir França dos Anjos e Ana Carla Vicente Andrade.

Aspectos da responsabilidade Social da Fundação Bradesco. 2015. Monografia. (Especialização em MBA em Gestão de Pessoas) – Faculdade Novo Milênio.

 

Marcela Gonzaga Sobreira Veronez e Uelce Guzzo da Silva.

Excelência no pós-venda como estratégia de fidelizar cliente: análise de uma empresa do ramo de tecnologia. 2015. Monografia. (Especialização em MBA em Gestão de Pessoas) – Faculdade Novo Milênio.

 

Christiano Ribeiro e Rany Ferrari Fernandes.

Planejamento Estratégico de Recursos Humanos: um Estudo de Caso em uma Concessionária de Veículos. 2015. Monografia. (Especialização em MBA em Gestão de Pessoas) – Faculdade Novo Milênio.

 

Alexandra L. G. Cury, Carla C. Padovan e Rayani M. M. Colaça.

Os diferentes estilos de liderança. 2015. Monografia. (Especialização em MBA em Gestão de Pessoas) – Faculdade Novo Milênio.

 

Eudilene Damasceno Tesch e Franciellen Mariano do Nascimento.

Absenteísmo na equipe de enfermagem da Unidade de Internação de um hospital da região da Grande Vitória/ES. 2015. Monografia. (Especialização em MBA em Gestão de Pessoas) – Faculdade Novo Milênio.

 

Emerson Cesconetto Brandão e Joarez Mariano Sapavini.

Avaliação de Desempenho e Motivação: um estudo de caso em uma cooperativa de crédito. 2015. Monografia. (Especialização em MBA em Gestão de Pessoas) – Faculdade Novo Milênio.

 

Daniel Nunes de Almeida.

A apropriação da tecnologia de informação na fomentação de um diferencial competitivo: o Shopping Vitória como estudo de caso. 2014. Monografia. (Especialização em MBA em Gestão Empresarial) – Faculdade Novo Milênio.

 

Fagna Florindo de Oliveira e Sonia Maria Rodrigues Santos.

A arte de fidelizar clientes como diferencial competitivo. 2014. Monografia. (Especialização em MBA em Gestão de Pessoas) – Faculdade Novo Milênio.

 

Evelyn Dalcamini de Faria e Rodrigo Maciel de Oliveira.

Há um Líder ideal? Com a palavra o Professor. 2014. Monografia. (Especialização em MBA em Gestão de Pessoas) – Faculdade Novo Milênio.

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